Programa da TV Cultura dirigido por Roberto Vignatti.
Programa da TV Cultura.
Participação no quadro fixo “A Família Teodoro” e em outros quadros.
Texto de Hugo Possolo.
Direção Hugo Possolo e Henrique Stroeter
O palhaço Tililingo chega a um circo onde o Apresentador está desesperançado sem saber o que é o tal circo novo. Tililingo sugere que se faça tudo como antigamente, para recuperar o ânimo daquela trupe. Tililingo divide a cena, ou melhor, disputa as atenções do Público com o Branco, o antagonista do palhaço Excêntrico que ele é. Reproduzem a eterna disputa entre duplas de desajeitados, na qual um se acha mais cheio de destreza que o outro.
A procura de Tililingo por um coração de pano que acredita ser o seu, serve de pretexto e fio condutor para cada número cômico. E cada um deles é uma junção e, ao mesmo tempo, a síntese de várias reprises – tradicional número de ação física de palhaços. Mesclam-se vários números, que já não são vistos há muito tempo nem nos picadeiros nem nos palcos, e que aqui são recuperados mantendo a sua Roupagem tradicional.
Texto e direção de Hugo Possolo
De Branco Mello e Hugo Possolo.
Direção de Hugo Possolo.
Texto e direção de Hugo Possolo.
* Parlapatões, Patifes & Paspalhões @presentam a Obra Completa de William Shakespeare Compactada em Versão Brasileira Ltda.
De Alexandre Roit.
Direção de Carla Candiotto
Espetáculo de Malabares
De Eugène Schwars. Direção de JOSÉ LAVIGNE e Grupo Manhas e Manias
Com o grupo Manhas & Manias, grupo carioca maravilhoso, do qual faziam parte entre outros, Debora Bloch, Andreia Beltrão, Pedro Cardoso, Chico Diaz. Elas saíram do Grupo e os 5 talentosos rapazes vieram dar uma oficina com montagem em Sampa: José Lavigne ( Planeta e Casseta), Márcio Trigo (TV Pirata), Mário Dias Costa, Felipe Tenreiro(portuga), e Cláudio Baltar ( Intrépida Trupe). Minha estréia nos palcos brasileiros. Em pleno teatro do Sesc Pompéia recém inaugurado, em efervescência cultural, com todas oficinas trabalhando para a realização do espetáculo: cenários, figurinos, adereços, programas da peça: Privilégio absoluto. A noite, no mesmo palco, o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone estava em cartaz com o espetáculo A Farra da Terra. A mesma banda que tocava lá tocava conosco, a PARIS 400, da qual fazia parte Pedro Luiz, que depois achou a Parede. Me lembro que no mesmo dia em que me formava como engenheiro civil, saí correndo do Palácio das Convenções do Anhembi, ainda com o fraque da formatura, diretamente pro Sesc Pompéia onde faria um dos últimos ensaios. Fiz o papel do Príncipe Lancelot, o que matava o dragão, e no meu monólogo, como sub-texto, eu já dizia que abandonaria a engenharia para viver meus sonhos. Em uma das cenas eu empunhava uma maravilhosa guitarra Fender Jaguar, branca, idêntica a do Jimmy Hendrix, e depois a emprestava para o Pedro Luiz tocar a noite. Pergunta se ele devolveu… Estou louco para ele ler este texto e me procurar, não para me devolver, mas sim me reembolsar.