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Adulto

  • NADA DE NOVO
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NADA DE NOVO

por Raul |20 de novembro de 1992 |0 Comments , , ,

De todos que produzimos pode se dizer que este é o espetáculo mais mutante dos Parlapatões. E também o que mais sobreviveu no repertório. São doze anos na ativa. Sua forma e formação já foram varias vezes alteradas sem que perdesse seu valor maior, a empatia com o público através de um humor cáustico.

A seguir, encontram-se os textos do programa da peça e um outro tanto de bobagens que foram publicados nos diversos programas que o espetáculo já teve: Em 91, quando começamos os Parlapatões, pesquisamos a origem da comédia sempre trabalhando com o Teatro de Rua e o Circo.
Nada de Novo com todas suas brincadeiras e suas características de teatro de variedades, de espetáculo de cabaré, traz consigo todos os princípios que sempre impulsionaram nosso jeito de criar, mesmo que nossos espetáculos sejam diferentes uns dos outros, com linguagens diferentes entre si.
Ao mesmo tempo que preparávamos números de circo absolutamente tradicionais, resgatando a milenar arte dos saltimbancos, nos dedicávamos também à obra de grandes comediantes como Karl Valentin, Groucho Marx, Três Patetas, Trapalhões, Jêrome Savary, Monty Phyton, Dario Fo, Piolim, Arrelia, Gordo e o Magro e por aí afora. Juntas, essas formas de expressão, que sempre inovaram nosso repertório, se integravam.
Esta é uma das razões de estarmos sempre colocando um número novo no repertório ou mesmo alterando a ordem da apresentação.
Além de estimulante e arriscado, este foi e é o caminho de uma linguagem que aponta o estilo de um grupo.
E será sempre um desafio constante.
Não interessa se vamos cair do trapézio ou mudar o roteiro minutos antes de começar.
Para isso, há redes de proteção.
O grande prazer é poder compartilhar esse momento com o público.
É entregar-se a essa aproximação para cumprir a nossa missão de artistas.
Tudo em nome de um desafio ainda maior, fazer de nosso humor ácido um motivo para falar da solidão humana e transformar um instante de diversão, um segundo de cena, por menor ou mais frágil que pareça, em uma reflexão agradável sobre nossas vidas.

QUEM CASA QUER CASA

por Raul |24 de setembro de 1992 |0 Comments , , ,

De Martins Pena.

Direção de HUGO COELHO.

  • AS MIL E UMA NOITES
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AS MIL E UMA NOITES

por Raul |24 de setembro de 1992 |0 Comments , , ,

Um elenco maravilhoso de amigos do peito: Luciene Adami, Vera Zimmermman, Flávia Guayer, Angela Dip ( minha mulher na época), Lena Whitaker, Lourival Prudencio, Leopoldo Pacheco, João Signorelli. Teve direção de outra amiga, Karen Aciolly, e preparação corporal maravilhosa do ex Dzi Croquetes Ciro Barcellos, recém chegado da Turquia, nos contaminou com a cultura Sufista e nos deixava horas  fazendo giro sufi.

LUZ, CALMA E VOLÚPIA

por Raul |24 de setembro de 1991 |0 Comments , , ,

De IVALDO BERTAZZO.

  • O HOMEM RATO
  • O HOMEM RATO

O HOMEM RATO

por Raul |24 de setembro de 1989 |0 Comments , , ,

De Toninho Neto. Direção de ANGELA DIP e GRACE GIANOUKAS.

A LINGUA DA MONTANHA

por Raul |24 de setembro de 1989 |0 Comments , , ,

De Harold Pinter.

Direção de MAURÍCIO PARONI DE CASTRO.

O HOMEM E O CAVALO

por Raul |24 de setembro de 1987 |0 Comments , , ,

De Oswaldo de Andrade.

Direção de JOSÉ CELSO MARTINEZ.

FRANKENSTEIN

por Raul |24 de setembro de 1985 |0 Comments , , ,

De Mary Shelley.

Direção de CISSA CARVALHO  e RICARDO HOFLIN.

  • MATEUS PRESEPEIRO
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MATEUS PRESEPEIRO

por Raul |24 de setembro de 1985 |0 Comments , , ,

De Antônio Carlos Nóbrega.

 

Direção ANTONIO NÓBREGA.

  • O TARTUFO
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O TARTUFO

por Raul |24 de setembro de 1985 |0 Comments , , ,

De Moliére.

Produção de PAULO AUTRAN, direção de JOSÉ POSSI.