Texto e direção de Hugo Possolo.
Montada dentro do Projeto Pantagruel, Os Mané permaneceu seis meses em cartaz, ganhando vida própria. Além da pesquisa voltada à obra de Rabelais, o processo de trabalho se voltou para uma dramaturgia de grupo. Avelino Alves, Mário Viana e Hugo Possolo escreviam e reescreviam seus textos, debatendo-os com o elenco estabelecendo um diálogo rico e intenso. De seis peças trabalhadas, apenas uma não foi montada, Missa Para Um Asno.
Fatos verídicos eram forte referência na história, como o caso do ex-bailarino do Cisne Negro, Jairo Setti, que passou a viver nas ruas como mendigo. Ou ainda história do índio Galdino, que foi queimado vivo enquanto dormia em um ponto de ônibus em Brasília.
De Jess Borgeson.
Direção de Emílio di Biasi.
Com PARLAPATÕES, PATIFES & PASPALHÕES
* Parlapatões, Patifes & Paspalhões @presentam a Obra Completa de William Shakespeare Compactada em Versão Brasileira Ltda
Nosso maior sucesso, parceria incrível com Emílio di Biasi, quase 500 apresentações. Uma festa!
De Hugo Possolo.
Direção de HUGO POSSOLO. Com PARLAPATÕES, PATIFES & PASPALHÕES.
Convidado para a abertura da JORNADA SESC, para o FIAC ( Festival Internacional de Artes Cênicas) e para o 3° PORTO ALEGRE EM CENA.
Direção de ROMERO DE ANDRADE LIMA. Participa do Festival Internacional de Teatro de VOLTERRA (Itália) e posteriormente de encontro com JERZY GROTOWSKI e THOMAS RICHARDS em São Paulo. Ainda fomos para o Festival de Avignon na França, Almada em Portugal.
De Artur Azevedo. Direção de GABRIEL VILELA. Brincávamos há anos atrás dizendo”Quando eu morrer quero ir pro Sesi”. Naquela época era quase o único lugar onde artistas tinham carteira assinada, estabilidade de emprego, seguro saúde, e isso explicava a frase. Experimentei essa sensação alguns meses, com um elenco maravilhoso, entre tantos destaco Valter Breda, Rosely Silva, Paulo Ivo, a única Maria do Carmo Soares, o prazer de cantar com Babaya e Maestro Ernani Maletta, mas acabei fazendo a mala e pedindo demissão para continuar minhas estripulias com os Parlapatões na montagem de U Fabuliô, e também para fazer uma viagem internacional com o Auto da Paixão para o maravilhoso Festival de Volterra na Itália.
Espetáculo de rua, que estreou em 95, no Parque da Independência, no Ipiranga, em São Paulo para um público estimado em 2 mil pessoas. Com uma estrutura de seis toneladas de material, equipe de 30 pessoas, era como um grande circo sem lona, que ocupava aproximadamente 400 m2.
O divertido resultado significou muito na profissionalização das atividades de produção do grupo.Tinha uma junção de artistas: Cia Nau de Ícaros, que depois geraria La Mínima , Linhas Aéreas, Rodrigo Matheus( Circo Mínimo), Carla Candiotto, Angela Dip, Vera Abud, Paola Musatti, Marcos Loureiro.
De Paulo Gonçalves.
Direção de VIC MILITELLO. Premiado na JORNADA SESC sobre PAIXÃO.